ao longo de um evento, devido à abundância de red cards para os jogadores do time e à falta de consideração pelos convidados
Ao começar a partida, ele roubou a bola de Hjulmand e, aos 87 minutos, controlou uma ação de Edwards na área do Benfica. Seguiu por todos os lados, transportando o espírito dos benfiquistas e da equipe. Correu atrás da bola com muita força, indicando o caminho para a pressão no meio-campo do Sporting. Provou queimar linhas de passe e entregou passes curtos e longos. Foi o fim de vários jogos ofensivos do Sporting e o início de ataques velozes e perigosos do Benfica. Só cometeu um erro quando perdeu a bola para Paulinho aos 62 minutos e Gyokeres atirou no poste. A execução com e sem bola foi um exemplo do que um médio deve fazer. Além disso, existe o intangível, o coração grande dos que persistem
Di María (7): Devido ao seu desgaste extremo, ele tentou impedir que a bola passasse pela linha de fundo aos 89′ e criou um cruzamento de letra para a cabeça de Tiago Gouveia, que acabou desperdiçado. Poco antes, no 86o minuto, também colocou o extremo no gol. Devido às grandes defesas de Franco Israel, ele só não marcou duas vezes (20′ e 72′). Na primeira parte, conseguiu fazer a diferença, evitando marcações e descobrindo Rafa, que não seguiu bem os lances. No um para um, ele voltou a exagerar e caiu no relvado sem razão.
Rafa (6)—Chegou ao local certo e tocou na pequena área e encostou a bola para a baliza. A conclusão foi a melhor exibição.
Be the first to comment